"No século XIX, com o advento da Revolução Industrial, a borracha converteu-se em matéria-prima primordial para a indústria automobilística, na fabricação de pneus, luvas, mangueiras.Sendo beneficiada em países da Europa como Bélgica, Espanha, e principalmente a Inglaterra, por ser esta a precursora do automobilismo.
Com a entrada dos Estados Unidos no mercado do látex e a implantação do processo de vulcanização da borracha que tornava o produto mais resistente ao calor e ao frio.
No ano de 1867 ocorreu a abertura para o tráfego de navios estrangeiros ao longo de toda a bacia amazônica. Era a época áurea, o fausto da borracha que incitava a uma série de lendas a respeito das fortunas dos Barões da Borracha, como por exemplo, de que estes acendiam seus longos charutos cubanos com notas de dinheiro incineradas. Porém, algo mais presente que simplesmente lendas restou daquela época.
Belém ainda abriga um riquíssimo patrimônio arquitetônico que remete ao requinte vivido. O palacete Bibi Costa, José Júlio de Andrade ou ainda O Castelinho, como é conhecido por alguns, é uma imponente construção que atualmente abriga a sede da AHIMOR a qual têm submetido o prédio a inúmeras reformas na tentativa de aproximar cada vez mais os detalhes degradados pelo tempo minuciosos e marcantes detalhes da construção original. Em 1904, por solicitação do major Carlos Brício Costa, o renomado engenheiro Francisco Bolonha iniciou a construção do palacete. A conclusão deu-se em 1905 conforme a placa de metal fixada na entrada da residência”.(Fonte: Governo do Pará)
Um blog para difundir e aprofundar temas da presença italiana no Brasil, bem como valorizar o Made in Italy. Um espaço para troca de informações e conhecimento, compartilhando raízes comuns da italianidade que carregamos no sangue e na alma. A italianidade engloba a questão das nossas raízes italianas e também reserva um olhar para a linha do tempo, nela buscando e resgatando uma galeria de personagens famosos ou anônimos que, de alguma forma, inseriram seus nomes na História do Brasil.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Italiani - De Angelis e seus companheiros no Teatro de Manaus
"O artista italiano Domenico de Angelis teve como ajudante a outros compatriotas, na qualidade de ajudantes, Silvio Centofanti, pintor e decorador que ficou residindo em Manaus; Artur Lucciani, o pintor Francesco Alegiani. O pintor Adalberto Andreis ainda ficou em Manaus durante muito tempo, pintando quadros, mas acabou regressando à Itália antes da primeira guerra mundial. Os demais adptaram-se à vida da região, constituíram família.
Antes da decoração do salão nobre, em 1896, o Teatro Amazonas estava avaliando na importância de cinco mil, setecentos e nove contos, setecentos quatorze mil e cento e vinte e hum réis (Rs$ 5.709.714,121). Após a decoração e s demais serviços que se arrastavam, calculou-se em mais de vinte contos de réis. (Fonte: Biblioteaca Virtual do Amazonas)
Antes da decoração do salão nobre, em 1896, o Teatro Amazonas estava avaliando na importância de cinco mil, setecentos e nove contos, setecentos quatorze mil e cento e vinte e hum réis (Rs$ 5.709.714,121). Após a decoração e s demais serviços que se arrastavam, calculou-se em mais de vinte contos de réis. (Fonte: Biblioteaca Virtual do Amazonas)
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