
Tais expedições eram, na verdade, uma concessão do governo de Portugal. Com base nela, frotas financiadas por italianos percorreriam o litoral brasileiro durante vários anos, identificando pontos geográficos e transportando para a Europa grandes quantidades de pau-brasil e até mesmo índios, como foi o caso da nau Bretoa, de propriedade pela família Marchioni.
Do ponto de vista comercial, Italianos e portugueses seguiram juntos nas primeiras décadas após o descobrimento. Em seu livro O Brasil de Américo Vespúcio, o pesquisador Riccardo Fontana usa um termo da economia moderna para definir a parceria entre eles: “joint venture ítalo-portguesa”.
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