A história da imigração italiana em São Paulo (capital e interior) registra vários casos de famílias que construíram grandes grupos empresariais. É o caso dos Biagi, nome ainda hoje tradicionalíssimo no setor sucroalcooleiro nacional. Quem conta, inada que de forma compacta, a trajetória da família Biagi no Brasil é Zóia Vilar Campos, no texto Italianos em São Paulo: de colonos a empresários do açúcar. 1876 -1941.
Ela conta que Pedro Biagi “filho de colono, tornou-se usineiro, porque conseguiu ampliar, progressivamente, a modesta gleba adquirida pela família e tornar-se usineiro”.
“Nasceu em 31 de maio de 1881, na província de Padova, na região do Vêneto/Itália. Em 18 de janeiro de 1888, desembarcou com seus pais no porto de Santos e em 10 de setembro de 1904, casou-se, em Sertãozinho, com Eugênia Viel. Depois de casado continuou trabalhando com o seu pai, Natale Biagi (Biaso), no sítio da família em lagoa de Itararé, no cultivo da lavoura, na fabricação de aguardente e na olaria”
“Em1909, adquiriu o sitio Vargem Rica, situado em Pontal, com 12 alqueires. Sua primeira propriedade. Sonho de imigrante, realizado 28 anos depois de sua chegada no Brasil: resultado da sua persistência e fruto do seu trabalho árduo, da comercialização da produção familiar; e, principalmente, da sua determinação em superar os obstáculos com o intuito de atingir as suas metas de vida” .
“Um ano depois, em 1910, comprou, pelo valor de 200 mil réis, em Pontal mais um pedaço de terra, este da fazenda Contendas, de propriedade do Sr. Ezequiel Francisco do Nascimento e da Sra. Maria Sabina de Oliveira. Mudou-se para o sítio com a sua família. Continuou, no entanto, com o negócio de olaria; com o cultivo da terra; com a própria comercialização das suas mercadorias. Nesse ano, a região de Sertãozinho foi vitima de uma grande chuva de granizo, responsável pela destruição de um grande número de telhados das casas situadas na região. Pedro Biagi, como bom empreendedor, aproveitou-se da situação para incrementar o sua olaria”. integrante dos Anais do XVIII Encontro Regional de História – O historiador e seu tempo. ANPUH/SP – UNESP/Assis)
tudo isso para os biagi de hoje arriscarem e jogarem fora...
ResponderExcluiradmiro muito esse nome forte:biagi,e essa história maravilhosa!
ResponderExcluirgostei de saber um pouco da historia do avo de muitos que trabalham na usina da pedra,trabalho la tambem mais acho que essa historia esta meio incompleta pois ele se deu como um grande empresario pelo grupo pedra agroindustrial cituada do lado de ribeirao preto (serrana, e esse artigo não fala dessa hstoria que ele teve em serrana
ResponderExcluirSou uma Biaggi,e procurava algo da nossa história.Gostei
ResponderExcluirProcuro por parentes de sobrenome BIAGI, mais precisamente de descendentes de LUIZ BIAGI e LUIZA PISANI
ResponderExcluirMEU EMAIL: LLUIZANTONIO@TERRA.COM.BR
Eu tenho um dia que chamava Luiz Biagi, casado com Julia Benites
ExcluirMeu email odineiafreitas@gmail.com
Eu tenho um dia que chamava Luiz Biagi, casado com Julia Benites
ExcluirMeu email odineiafreitas@gmail.com
A família de minha mãe era Biaggio, minha avó era a mulher mais velha, sei que teve Luiz, Miguel, Felipe, Roza, Luzia , Maria Nicola, Nicola e mais dois uma mulher e um homem que não lembro o nome. O pai dela era Giuseppe Biagi e a mulher Maria antonia Pacioli ou Facioli, quando vieram da Itália para o porto de Santos moraram em Cravinhos e depois compraram um fazenda de café em São Simao- SP.
ResponderExcluirMeu avô era Miguel.Casou-se com Miquelina Retucci .
ResponderExcluirTiveram 8 filhos:José,Antônio,Francisco,Luís,João,Maria,Pedro e Ana.
ResponderExcluirola estou fazendo a busca parra minha cidadania italiana meus biagi são de Guarulhos meu bisnono é Angelo Biagi vindo de Luca algume conhece? não tenho conhecimento se ele tinha irmãos seus pais eram Biagino Biagi e Lecticia Francisca
ResponderExcluirMeu nome é Marcelo Biagi minha familia e de Araçatuba,tive 15 irmãos e tenho 35 sobrinhos um abraço à todos os biagi.
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