sábado, 1 de maio de 2010

História (176 ) -" Far l´América" (97 ): Presença italiana na cidade paulista de Vargem Grande do Sul

 Na região nordeste do Estado de São Paulo, o município de Vargem Grande do Sul também recebeu imigrantes italianos no final do século XIX. A cidade conta, hoje, com um Circolo Italiano que em seu site relata, brevemente, como foi a chegada de vênetos, piemonteses e lombardos

"Entre os anos de 1895 e 1900 a população do município (1.300 habitantes) aumentou em 50%, por causa da vinda dos imigrantes italianos. Vargem Grande do Sul possui, atualmente, mais de 3.000 famílias descendentes de italianos, o que corresponde a mais de 40% das pessoas aqui residentes; Ressalte-se que, na década de 70, os descendentes de italianos perfaziam 60% da população total. Os 600 imigrantes diretos que vieram para a cidade tiveram uma descendência de aproximadamente 2.600 filhos, dos quais, 1.900 são falecidos; os outros 700, ainda vivos, estão distribuídos entre Vargem Grande do Sul (cerca de 40%), outras cidades do estado e outros estados.

Do norte da Itália - especialmente das regiões do Veneto, da Lombardia e do Piemonte – vieram 65% dos imigrantes italianos. As cidades eram Veneza, Verona, Treviso, Rovigo,Bergamo e Mantova. Do sul da Itália e da Sicilia, basicamente das cidades de Napoli, Caserta e Caltanisseta, veio 15% da população imigrante. O restante (20%) veio das cidades de Lucca, Roma e Aquila, localizadas nas regiões da Toscana, Lazio e Abruzzo. Itaguassu, Boa Vista, Barro Preto, Santa Cristina, Cafundó, Três Barras, Conquista, Monte Alto, Fartura, Boa Esperança, Chapadão, Barreirinho, Santana, Graminha eram as Fazendas de café que recebiam os imigrantes italianos. Seus proprietários levavam os sobrenomes de Costa, Garcia, Fontão, Parreira, Carvalho, Figueiredo, Ribeiro, Lima, Leal, entre outros.

As fazendas de café e a imigração foram responsáveis pelo desenvolvimento sócio-econômico do pequeno Distrito de Paz, depois Vila e finalmente município de Vargem Grande do Sul. O fluxo de imigrantes italianos para a cidade foi mais intenso entre os anos de 1890 e 1900 - 60% dos imigrantes vieram nesta época. Porém, os italianos já se faziam presentes na década anterior (principalmente entre os anos de 1888 e 1889): Paolo Cossi, Domingos Passoni, Luiz Indrigo, Rosa Rigamonte, Emilio Baizi, João e Angela Canal, Antonio e Luiza Longhini, Augusto Chiavegati, Angelo e Davi Bedin, Luiz e Anibal Mazetto, Carlos e Josefa Maltempi.

Estas pessoas são consideradas como os primeiros imigrantes italianos que vieram para Vargem Grande do Sul. "Longe da pátria-mãe, os imigrantes defrontavam-se com situações novas que deveriam resolver, e sozinhos. Sentindo-se sós, juntavam-se as diferentes famílias, para ajudar-se mùtuamente. E exatamente por isso, nasceria a atual SBB (antiga Societá de Mutuo Socorso). Muitos nem sabiam ler e escrever; mas sempre tinha alguém que ajudava, até na contabilidade doméstica. Era o que fazia, por exemplo, o italiano Caetano Cipolla; em troca, preparavam "rua de café" para ele carpir, arruar e tirar mato. Era o sistema italiano de débito e crédito". TEXTO EXTRAIDO DO LIVRO VARGEM GRANDE DO SUL, EM PROSA, VERSO E FOTOS. Alguns imigrantes não se adaptaram à vida no campo, até porque já saíram da Itália com profissão própria (artesão, carpinteiro, ferreiro).

Outros, já familiarizados com a vida no campo, acabaram tornando-se proprietários de terras, casos de Constante Bonvento, Antonio Bovo, Ângelo Cavalheiro, Armando Cachola, Aureliano Franchi, Santo Paluan, José Rinaldi e Aurélio Sandrini. Aqueles que se transferiram para o núcleo urbano, impulsionaram seu desenvolvimento, atuando nos mais diversos ramos de atividades. Caso dos ferreiros João Bernardelli, Vicente Gadiani e Ângelo Sbardelini; dos carroceiros Paolo Cossi, Luciano Schiavo e Antonio Catini; do pedreiro Luis Gadiani; dos alfaiates Belarmino Fortini e Ranieri Rossi; do sapateiro Raimundo Feminelli; do carpinteiro João Canal; do lustrador de móveis Bernardo Tonin; do fotográfo Virgilio Forlin; do musicista Luiz Malatesta; do contabilista Luis Filipini.Outros imigrantes ainda trabalhariam como operários (Biazi Picone,José Alexandre e Domingas Santoni), como funcionários públicos municipais (Remolo Cherobino, Ernesto Bologna e Antonio Avanzi) e até mesmo como pequenos industriais (Ângelo Sartori, José Avanzi e Domenico Beloni).

Não foram poucos também aqueles que trilharam o ramo do comércio, como Iletro Cachola, Caetano Cipola, Oswaldo Corsi, Girolamo Forlin, Vicente Polito, José Rotta, Adolpho Pratali e Alexandre Trevisan. Desde o início do século XX até os dias atuais a participação do imigrante italiano tem sido expressiva. A maioria das empresas comerciais, industriais e prestadoras de serviços são dirigidas por descendentes de imigrantes. Também é comum encontrar sobrenomes italianos nas Diretorias e/ou Conselhos de Clubes de Lazer, Sindicatos, Lojas Maçônicas, Entidades de Classe e Associações Civis.

Não são poucos ainda os descendentes de imigrantes italianos que trabalham como operários das indústrias, como funcionários públicos e como prestadores de serviços. No próprio meio rural ainda se destacam como agricultores e proprietários de terras. A SBB E O CIRCOLO – Há mais de 100 anos nascia a SOCIETÁ OPERÁRIA ITALIANA MUTUO SOCORSO DANTE ALIGHIERI. Foi organizada por um grupo de imigrantes italianos. Tinha, inicialmente, o objetivo de proporcionar atividades de lazer e de convívio social aos imigrantes. Tornou-se, anos depois, também beneficente, prestando serviços médicos gratuitos a associados e fornecendo caixões funerários a indigentes. Seu primeiro presidente foi Emilio Bassi, um dos fundadores.

Recursos dos associados e recursos extras obtidos em campanhas permitiram a construção de sede própria. A partir de 1940, por causa da guerra, teve o nome mudado para SOCIEDADE BENEFICENTE BRASILEIRA – SBB. Passaram pela sua direção e participaram da fundação sobrenomes como Coracini, Nardini, Beloni, Baizi, Menossi, Basílio, Molinari, Pratali, Bassi, Sbardelini, Canal, Lupetti, Tonin, Lodi, Marquesini, Cossi e Filipini, entre outros. Mais recentemente, descendentes de imigrantes italianos fundaram o CIRCOLO CULTURAL ITALO-BRASILEIRO, em 15/05/2002, com o objetivo de divulgar a cultura e tradições italianas, através de ensino da língua e assistência escolar, formação e aperfeiçoamento profissional. Propõe-se ainda a incrementar iniciativas de cunho artístico e social, além de ajudar trabalhadores italianos e suas famílias".

16 comentários:

  1. MEU AVO VEIO DA ITALIA EM 1911 COM 5 FILHOS E ESPOSA GIOCONDA BELLINI ELE SE CHAMAVA DOMENICO VESPASIANI DEPOIS DE TRABALHAR NO CAFEZAL FORAM MORAR EM VARGEM GRANDE DO SUL ONDE TEM A CASA QUE MORARAM COMPRADA COM DIFICULDADE AINDA ESTA NO NOME DELE . EU GOSTARIA DE RESGATA-LA AFINAL FAZ PARTE DA HISTORIA DE UM IMIGRANTE É NA RUA DOUTOR FRANCISCO RIBEIRO CARRIL 694 VARGEM GRANDE DO SUL SE ALGUEM PUDER ME AJUDAR,,,MUITO O BRIGADA dalvavespaziani@hotmail.com.

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  2. As informações aqui constantes precisam ser constantemente atualizadas, pois são de altíssima relevância. Então, a título de colaboração, acrescento que o italiano Pellegrini Tovani (cujo nome recebeu no Brasil diversas variações, a principal delas Pelegrino Tovani) desembarcou no Porto do RJ em 17/07/1887, vindo no Vapor Paraguay. Ele viajou sozinho e tinha na época 28 anos de idade.
    Em 19/07/1887 registrou-se na Hospedaria do Imigrante em SP e declarou estar a caminho de Casa Branca, mas na verdade estabeleceu-se em Vargem Grande do Sul, pois nessa cidade meu avô paterno Oreste Tovani nasceu, isto em 16/11/1905.
    Dessa forma, meu bisavô paterno, o italiano Pellegrini Tovani (Pelegrino Tovani), foi um dos primeiros - senão o primeiro - italiano a se fixar em Vargem Grande do Sul (a) Ronaldo Tovani, juiz aposentado, São Paulo - SP, tovani@amagis.com.br

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  3. boa tarde a todos.
    Gostaria de receber informações sobre ANGELO SARTORI, que chegou no brasil em 14 março 1897 com 11 anos junto com seus pais giuseppe sartori e fortunata e diversos irmãos e irmâs

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  4. As informações aqui constantes precisam ser atualizadas, pois são de altíssima relevância para a história de Vargem Grande do Sul. Então, a título de colaboração, acrescento que o italiano Pellegrini Tovani (cujo nome recebeu no Brasil diversas variações, a principal delas Pelegrino Tovani) desembarcou no Porto do RJ em 17/07/1887, vindo no Vapor Paraguay. Ele viajou para o Brasil provavelmente sozinho e tinha na época 28 anos de idade. Em 19/07/1887 registrou-se na Hospedaria do Imigrante em SP e declarou estar a caminho de Casa Branca, mas na verdade estabeleceu-se em Vargem Grande do Sul e exercia a profissäo de pedreiro. Ele era casa com uma também italiana e quando imigrou para o Brasil trouxe dois filhos nascidos na Itália: José Tovani (alfaiate) e Attílio Tovani (sapateiro). Em VGSul teve mais trës filhos, dentre os quais meu avô paterno Oreste Tovani, que nasceu 16/11/1905.
    Dessa forma, meu bisavô paterno, o italiano Pellegrini Tovani (Pelegrino Tovani), foi um dos primeiros - senão o primeiro - italiano a se fixar em Vargem Grande do Sul, cidade onde certamente ainda tem descendentes vivos. (a) Ronaldo Tovani, juiz aposentado, São Paulo - SP, (11) 99634-6350, ronaldo.tovani@hotmail.com

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    1. Emilio Bacci, fundador da Sociedade Italiana na cidade de Vargem Grande do Sul teve o mesmo destino. Chegou no Brasil pelo Vapor Paraguay e declarou ir para Amparo, porém se estabeleceu em Vargem Grande, onde os irmãos Amadeu Bacci e Ottavio Bacci chegaram posteriormente, acompanhados da Família Giannelli, que em seguida se transfere para a sede da comerca, São Joao da Boa Vista.

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  5. As informações aqui constantes precisam ser atualizadas, pois são de altíssima relevância para a história de Vargem Grande do Sul. Então, a título de colaboração, acrescento que o italiano Pellegrini Tovani (cujo nome recebeu no Brasil diversas variações, a principal delas Pelegrino Tovani) desembarcou no Porto do RJ em 17/07/1887, vindo no Vapor Paraguay. Ele viajou para o Brasil provavelmente sozinho e tinha na época 28 anos de idade. Em 19/07/1887 registrou-se na Hospedaria do Imigrante em SP e declarou estar a caminho de Casa Branca, mas na verdade estabeleceu-se em Vargem Grande do Sul e exercia a profissäo de pedreiro. Ele era casa com uma também italiana e quando imigrou para o Brasil trouxe dois filhos nascidos na Itália: José Tovani (alfaiate) e Attílio Tovani (sapateiro). Em VGSul teve mais trës filhos, dentre os quais meu avô paterno Oreste Tovani, que nasceu 16/11/1905.
    Dessa forma, meu bisavô paterno, o italiano Pellegrini Tovani (Pelegrino Tovani), foi um dos primeiros - senão o primeiro - italiano a se fixar em Vargem Grande do Sul, cidade onde certamente ainda tem descendentes vivos. (a) Ronaldo Tovani, juiz aposentado, São Paulo - SP, (11) 99634-6350, ronaldo.tovani@hotmail.com

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  6. Prezados,
    Busco por maiores informacoes sobre EMILIO Bacci, fundador da Soclidade Italiana de Vargem Grande do Sul. Caso tiverem algum contato do Circolo italiano atualmente, agradeceria.

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  7. No por intermédio do site da Prefeitura de VGSul vc poderá fazer contato com a Casa da Cultura, que dispöe de algumas poucas informaçöes sobre a história italiana na cidade. Também, caso Emilio e seus dois irmäos Amadeu e Ottavio tenham chegado ao Brasil solteiros, muito provavelmente se casaram em VGSUL, o que permite a vc pesquisar junto ao Cartório de Registro Civil de lá sobre o registro de casamento de algum deles, onde consta diversos dados. (a) Ronaldo TOVANI (ronaldo.tovani@hotmail.com)

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  8. As informações aqui constantes precisam ser atualizadas, pois são de altíssima relevância para a história de Vargem Grande do Sul. Então, a título de colaboração, acrescento que o italiano Pellegrini Tovani (cujo nome recebeu no Brasil diversas variações, a principal delas Pelegrino Tovani) desembarcou no Porto do RJ em 17/07/1887, vindo no Vapor Paraguay. Ele viajou para o Brasil provavelmente sozinho e tinha na época 28 anos de idade. Em 19/07/1887 registrou-se na Hospedaria do Imigrante em SP e declarou estar a caminho de Casa Branca, mas na verdade estabeleceu-se em Vargem Grande do Sul e exercia a profissäo de pedreiro. Ele era casa com uma também italiana e quando imigrou para o Brasil trouxe dois filhos nascidos na Itália: José Tovani (alfaiate) e Attílio Tovani (sapateiro). Em VGSul teve mais trës filhos, dentre os quais meu avô paterno Oreste Tovani, que nasceu 16/11/1905.
    Dessa forma, meu bisavô paterno, o italiano Pellegrini Tovani (Pelegrino Tovani), foi um dos primeiros - senão o primeiro - italiano a se fixar em Vargem Grande do Sul, cidade onde certamente ainda tem descendentes vivos. (a) Ronaldo Tovani, juiz aposentado, São Paulo - SP, (11) 99634-6350, ronaldo.tovani@hotmail.com

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  9. As informações aqui constantes precisam ser atualizadas, pois são de altíssima relevância para a história de Vargem Grande do Sul. Então, a título de colaboração, acrescento que o italiano Pellegrini Tovani (cujo nome recebeu no Brasil diversas variações, a principal delas Pelegrino Tovani) desembarcou no Porto do RJ em 17/07/1887, vindo no Vapor Paraguay. Ele viajou para o Brasil provavelmente sozinho e tinha na época 28 anos de idade. Em 19/07/1887 registrou-se na Hospedaria do Imigrante em SP e declarou estar a caminho de Casa Branca, mas na verdade estabeleceu-se em Vargem Grande do Sul e exercia a profissäo de pedreiro. Ele era casado na Itália com uma também italiana e quando imigrou para o Brasil trouxe dois filhos nascidos na Itália: José Tovani (alfaiate) e Attílio Tovani (sapateiro). Em VGSul teve mais trës filhos, dentre os quais meu avô paterno Oreste Tovani, que nasceu 16/11/1905.
    Dessa forma, meu bisavô paterno, o italiano Pellegrini Tovani (Pelegrino Tovani), foi um dos primeiros - senão o primeiro - italiano a se fixar em Vargem Grande do Sul, cidade onde certamente ainda tem descendentes vivos. Todavia, em lamentável displicëncia, os Órgäos públicos e mesmos os privados, que tratam da história da imigraçäo italiana naquela localidade, näo mencionam absolutamente nada a respeito da FAMÍLIA TOVANI (a) Ronaldo Tovani, juiz aposentado, São Paulo - SP, (11) 99634-6350, ronaldo.tovani@hotmail.com

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  10. Olá, boa tarde. Estou procurando informações sobre Emilio Fadelli, filho de Giacomo Fadelli, que se casou com Ida Martinelli, em Vargem Grande do Sul. Sei que faleceu aos 34 anos mas não sei de qual lugar da Itália ele veio.
    me@joicefadelli.com

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  11. Gostaria de ter informações sobre a minha bisavó Genoviefa Bazani, filha de Antonio Bazani e Anna Bucho, que vieram da Itália e se instalaram em Vargem Grande do Sul-SP

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  12. As informações aqui constantes precisam ser atualizadas, pois são de altíssima relevância para a história de Vargem Grande do Sul. E pelo que pude constatar, a Casa da Cultura daquela cidade não demonstra o menor interesse em atualizar seu acervo. Então, a título de colaboração a todos quantos possa interessar, acrescento que o italiano Pellegrini Tovani (cujo nome recebeu no Brasil diversas variações, a principal delas Pellegrino Tovani) desembarcou no Porto do RJ em 17/07/1887, vindo da Itália no Vapor Paraguay, proveniente do Porto de Gênova. Ele viajou para o Brasil provavelmente sozinho e tinha na época 28 anos de idade, de modo que deve ter nascido no primeiro semestre de 1859. Em 19/07/1887 registrou-se na Hospedaria do Imigrante em SP e declarou estar a caminho de Casa Branca, mas na verdade estabeleceu-se em Vargem Grande do Sul, na época um pequeno distrito, e exercia a profissão de pedreiro. Ele era casado na Itália com uma também italiana, de nome Philomena ou Filomena Tovani, e quando imigrou para o Brasil trouxe dois filhos nascidos na Itália, provavelmente em 1888: José Tovani (alfaiate) e Attílio Tovani (sapateiro). Em VGSul teve mais trës filhos, dentre os quais meu avô paterno Oreste Tovani, que nasceu 16/11/1905.
    Dessa forma, meu bisavô paterno, o italiano Pellegrini ou Pellegrino Tovani, foi um dos primeiros - senão o primeiro - italiano a se fixar em Vargem Grande do Sul, cidade onde certamente ainda tem descendentes vivos. Todavia, em lamentável displicência, os Órgãos públicos e mesmo os privados, que tratam da história da imigraçäo italiana naquela localidade, não mencionam absolutamente nada a respeito da FAMÍLIA TOVANI (a) Ronaldo TOVANI, juiz de direito aposentado, São Paulo - SP, (11) 99634-6350, ronaldo.tovani@hotmail.com

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    1. Bom dia Ronaldo.... Attilio Tovani é meu bisavô!!!! Estou atrás de informações (somente por curiosidade) sobre a família... Se puder entrar em contato para conversarmos a respeito, iria gostar bastante (fe.couto.siviero@gmail.com)

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  13. Boa tarde, meu bisavô se chama Humberto capelini e o pai dele Antônio capelini, quero saber se tem informações de imigração deles para o Brasil?

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  14. Olá, gostaria de obter fotos do ancestral Giacomo Cherubini. Algum tempo atrás uma senhora fez um blog com fotos de muyitas famílias, depois que faleceu o filhop retirou o post e não sabemos de onde ela retirou estas fotos. Será que estão em algum museu em Vargem Grande do sul?

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